DE REPENTE
Olhei, não via ela há muito tempo
Ah! quanto tempo faz? Nem me lembro mais Então, pensei na vida que há algum tempo eu deixei pra trás Não me deixa em paz, se não Por quê? Ainda aquele tempo dentro Entra e sai Volta, vem e vai, sem acabar Mas tempo passou O tempo passou! E agora eu sei O que eu passei cantei Contei, estrelas mil no firmamento Vão brilhar, depois apagar irão Chorei as lágrimas correndo como nos cristais Fogo dos vitrais pagãos Não é solidão Amar e desejar a vida que não deu as mãos Mas vai dentro da gente Como explosão no ar, como um furacão no mar De repente você voltou assim Eu preciso mais, eu preciso? Eu preciso mais, eu preciso? (Skank) |
01) Retire, da primeira estrofe, um desvio gramatical, desfazendo-o e
explicando:
02) Transcreva da canção um exemplo de antítese:
03) Existe algum exemplo de hipérbole na letra de música? Se sim,
copie e explique seu raciocínio:
04) O poeta usou um recurso muito usado
para dar melodia à poesia: repetição de consoantes... Onde
podemos encontrar este recurso (figura de linguagem)? E que nome
é dado a ele(a)?
05) Qual a relação entre o título e o corpo do texto? Que outro título você daria a este texto?
06) “Amar e desejar a vida que não deu as mãos”. Em sua opinião,
quando a vida não está nas mãos? Explique:
07) Destaque da canção todas as comparações, dizendo de qual
você mais gostou e por quê:
08) Indique quantos fonemas e quantas letras há em: TEMPO, PASSOU,
CHOREI e BRILHAR:
09) Como o eu lírico se sente na música?
10) Por que no final do texto o eu lírico se questiona se
precisa de mais?
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terça-feira, 7 de março de 2017
DE REPENTE (Skank)
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